quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Não tem nada a ver com amor. A questão é saber escolher entre ficar ou acabar logo com isso. Escolher entre ser forte o bastante para continuar.. ou decidida demais para cortar 'o mal' pela raíz logo. Tava perfeito. Mas essa nossa mania de sinceridade, essa curiosidade que eu tenho, fizeram com que a conversa chegasse á uma opinião que eu não gostei. Tentei fingir que eu entendia, mas na verdade eu entendi só o que você disse. Até agora estou bolando um raciocínio para solucionar a maneira com que você chegou a essa opinião sobre mim. A resposta que eu tive era que 'esse meu jeito de ser' deixava você pensando assim. Perguntas:
-Que parte do meu jeito ?

-Quando você chegou a essa conclusão ?
-Em que momentos eu tive uma postura de quem tem essa caracteristica ?
-Que atitudes minhas fizeram você pensar assim ?
-Eu aparento ser assim ?
-Você acredita mesmo que eu sou assim ?
-Você quer acreditar ?
-Você usa isso para se manter distante ?
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Pensar.. pensar.. pensar.
De tanto pensar a cuca se fundiu... e a Tuta se confundiu.
Tavez seja um problema meu, ou talvez pensar demais seja um problema seu. O problema real desse assunto é que isso acaba sendo não só seu, ou meu.. mas sim NOSSO.
Algumas contradições leves foram detectadas:
~>'A gente tá praticamente namorando'
MAS:
'Não me sinto seguro para namorar.'
~>'Eu gosto de vc, vc é bonita, legal.'
MAS:
'Tem uma para em vc que me deixa bolado'
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Sabe de uma coisa ?! Eu acabei de descobrir. Não sou confusa não, eu sempre sei o que eu estou sentindo, mas vocês homens se preocupam demais com problemas que podem surgir. Eu não me importo se eu tiver que perder dinheiro para tentar me dar bem com quem eu gosto. Muito menos fico preocupada se tudo que eu faço vai magoar alguém, Porque verdade seja dita: 'Ninguém agrada todo mundo.' E no final disso tudo, você pode não ter me magoado, mas vai ter magoado você mesmo. Eu posso não ter magoado você, mas posso ter me magoado por não saber como agir perante a tantos cuidados que temos um com outro. E quando pararmos para analisar nossa situação vamos ver que não fizemos nada que sentimos vontade, por medo, e foi por causa desse medo que cometemos o erro tão temido.

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