terça-feira, 27 de agosto de 2013

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E de inúmeras visões, não te vi. E de multidões, não te conheci. Se passou, foi despercebido, e duvido que mesmo por brincadeira o destino repete. E se sim, como um bote, te pego rápido e forte. Meu bem, chega rápido, por favor, pois a descrença pela demora é tamanha, que meu peito falha de desacreditar. Espero que de tão perto meus olhos não exitem, ou errem, ou ousem te deixar escapar. Porque você é dádiva não recebida, palavra não dita - e o pior - minha saudade viva e minha dor de amar.