segunda-feira, 12 de abril de 2010

Eu te amo como se eu fosse.



Eu te amo como se eu fosse uma maçã e você fosse a casca, que esconde com delicadeza o gosto doce que não quero dividir com mais ninguém. Eu te amo como se eu fosse o mar e você a areia, que nas ondas leva e traz o carinho das espumas na sua pele. Eu te amo como se eu fosse a chuva e você a flor que me recebe. Eu te amo como se eu fosse o branco e você a cor, que me enfeita, me alegra, me energiza. Eu te amo como se eu fosse saudade e você fosse a presença que faz com que a saudade seja algo bom. Eu te amo como se eu fosse o silêncio e você fosse o som que dá a voz ao sentimento que eu tenho silenciado. Eu te amo como seu eu fosse o passado e você fosse a lembrança que me faz acreditar na vida que ainda está por vir. Eu te amo como se eu fosse a única mulher do mundo e em meio a todos os homens, ainda escolheria você. Eu te amo como se o passado já me mostrasse, que o futuro me traria um presente, que agora no presente momento, já chegou. Eu te amo como se eu não tivesse escolha, como seu eu não pudesse fugir, como se eu não conseguisse dizer não, e provavelmente ainda que eu talvez pudesse decidir o que sinto, ficaria com o que eu tenho, você.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Crítica




Se por acaso não passou, se por acaso não foi bom.
Se preferir pode dizer, mas não diga sempre se assim for,
porque a fala cala o silêncio mais precioso do nosso amor.


Eu te amo, então.