É como tomar uma facada no meio do peito. Uma dor aguda e intensa que depois passa e te deixa meio anestesiado como um tiro. Rápida como um tapa na cara, emana até os olhos como queimadura e te sacode como um tombo bem caído. Fatalmente te deixa umas cicatrizes que te lembram os acidentes inesperados e as facadas que tomou. Cicatrizes que não te deixam esquecer a coragem de quem te bateu com força. É a cruel e necessária dor da verdade. Te destrói e te ensina a viver. É foda, mas é preciso.
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