domingo, 30 de novembro de 2008
Hutús.
sábado, 29 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Eu não preciso de muito dinheiro, Graças a Deus.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Minha mente dói.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Paradoxo do amor.
domingo, 16 de novembro de 2008
Meu coração ..

sábado, 15 de novembro de 2008
Éhhh.. postagem número 81 !!

quinta-feira, 13 de novembro de 2008
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segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Ain esse meu pé..
sábado, 8 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Achou
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Democrátas.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Palavras, apenas palavras, SINCERAS. Palavras, MOMENTOS.
Assim, como ver o mar e sentir uma brisa passar numa tarde quente. Assim, meio sem eira nem beira. Meio metade, divisão, meio completo. Submeto meus pensamentos ao que os deveres chamam de prioridades. Minha mente, meio sua, meio minha, me deixa assim, meio sem chão para pisar, ou então sem pés para apoiar. Mas qual é a necessidade de pés e chão quando se pode voar ? Eu me desconcentro e me concentro só no que me faz sorrir. É incrível o potencial do meu sorriso quando você está. É incrível o som que sai do meu peito quando você chega. Eram dias tão normais, sem cor, sem gosto, e agora são tarde degustadas com carinho que vejo no seu rosto. Eu amo o jeito que você me olha, como se soubesse o que eu penso de nós dois. Esses olhos seus pretos com cílios negros e longos, que piscam lentamente sobre o meu olhar. Tão claros e limpos, não conseguem esconder o amor que sabem que sinto. Não só de olhos eu enlouqueceria, são também os olhares e as milhões de maneiras que eles tem de me mostrar tantas coisas. Olhares que talvez eu, só eu entenda, pois alguns são só para mim. Ele sabe que os meus não vêem movimento, graça ou harmonia além da que ele possui. Seu cuidado preciso comigo. Suas mãos me segurando para não tombar ou derrubar algo mais uma vez. E mais uma vez também eu me sinto segura. Por causa do sentimento diferente, com suas dezenas de formas tão distintas, mas que em união montaram uma muralha dentro de mim, que eu acredito com fé que o tempo não poderá desgastar. Sou tão exagerada, meu Amor, é tudo tão sincero quando eu digo. É que o exagero do que eu tenho por ti, não me deixa usar palavras pequenas para dizer. Eu repito frases, assassino a gramática tantas vezes tentando explicar. Eu sou insistente com meus textos sobre você. Eu era solidão, inverno, marrom... Eu era silêncio, cansaço e admiração. Sou presença que pretende ficar, sou saudade que não sabe sumir, sou vontade de sorrir e tenho o calor do verão. Meu rosto é corado, bronzeado está o meu corpo, e falo tanto que eu me peço para calar. Sua culpa meu Amor, que me deixou enxergar que a vida é melhor quando você está.
Se são só palavras, claro que não.
Mas eu tenho para mim que só os momentos poderão nos definir.
Infinitos momentos com você.